Pela minha revolta pelo governo e outras cosias, coloco essa letra q virou até posteriormente música da minha antiga banda, ficou um bom hardcore, hehehehe:
A humidade capitalista
capitalista individualista
movidos pelo prazer
capazes de se vender
Cômodos e cegos
fiéis só aos interesses
sem esperança
só com amargas lembranças
Somos capitalistas
completamente individualistas
temos q explorar
pra podermos nos sustentar
Mentiras ocultadas
e verdades manipulas
nesse mundo doente
acordei derrepente e vi
Todos capitalistas
mas não tão egoístas
temos a amizade comprada
e a felicidade frustrada
Pense a população
sem etinia ou religião
e agora nós egoístas
indo pra nossa destruição
Vidas tão humanas
e por isso tão erradas
gente sofrida, maltratada
Agora resta lutar
pra poder vencer
e ter o q sonhar
pra poder sobreviver
já evoluimos muito
mas não sei nem dizer
o q é isso q sinto por vc
Não sei explicar!
José Augusto Sapienza Ramos (índice de posts de José)
Se quiserem ouvir a música: http://images.bandalynx.multiply.com/song/1/4/full/U2FsdGVkX1,EhJ24CeApACnG0uZSyUBPiQA2,GvdiwiL89uibU03.w==/Lynx%20-%20Capitalistas.mp3
Se quiserem ouvir outras músicas:
http://bandalynx.multiply.com
As gravações são boas, mas não são profissionais!
segunda-feira, março 27, 2006
Apenas homem
Tu não és moinho
Muito menos fortaleza,
és apenas um homem
e um homem deves ser
Nunca confortes-te no destino
E admitas, tu tens fraquesas
sejas apenas o que és, homem
E existas, não temas em perder
Não és plural, apenas singular
Sejas tu mesmo, isso é nobreza
Nem certo ou errado, só homem
Deixes fluir em ti e sigas a pecorrer
Sem seres normal, apenas singular
Explores a ti mesmo e vejas tua grandeza
Descubras assim seu valor, homem
Deixes sentir, sendo bem ou mal, mas sendo você
José Augusto Sapienza Ramos (índice de posts de José)
Muito menos fortaleza,
és apenas um homem
e um homem deves ser
Nunca confortes-te no destino
E admitas, tu tens fraquesas
sejas apenas o que és, homem
E existas, não temas em perder
Não és plural, apenas singular
Sejas tu mesmo, isso é nobreza
Nem certo ou errado, só homem
Deixes fluir em ti e sigas a pecorrer
Sem seres normal, apenas singular
Explores a ti mesmo e vejas tua grandeza
Descubras assim seu valor, homem
Deixes sentir, sendo bem ou mal, mas sendo você
José Augusto Sapienza Ramos (índice de posts de José)
domingo, março 26, 2006
Carta ao Poeta
Não queiras que eu seja aqui mais um escritor.
Ao menos me veja como um espelho.
Siga linha por linha, não como poesia,
mas como mini-manual de um poeta.
No qual aprenderá a lidar com as suas "teclas".
Não espere que se ligue de manhã, eletrizado.
Pronto para bater as teclas como um martelo.
Já que um poeta só funciona 2,453% do tempo,
os outros 97,547% não trabalha, lubrifica-se,
numa inatividade angustiante.
Negue-se quando seus pensamentos se voltarem
para a inevitável descoberta de que poesia pode ser besteira.
Afinal, dos alienados você não será o único,
é um defeito de fábrica de ser humano.
Enfie-se profundamente no quarto quando for escrever
e só saia quando finalmente tiver posto tudo no papel,
ou no computador,
ou na memória,
também serve a mente de alguém (ou ouvidos, boca, corpo etc...)
quando a fome bater,
o dinheiro acabar,
quando finalmente desistir
devido a inquietude quase sempre improdutiva de poetar.
Depois do funcionamento, você irá rever a produção,
e descobrir que infelizmente nem tudo é perfeição.
Se tiver disposto, as de tédio vão ao lixo.
Devido a paixões, as incrédulas serão todas reformularas.
Ou se não correspondido, as de paixões, queimadas.
Se com ânimo, nacionalistas e mais exaltadas postas para cima.
Se revolucionário, os manifestos serão relidos e homenageados.
Afinal antes de poeta você é gente,
tem direito de matar e alimentar seus sonhos e os que estão a sua volta.
Porém haverá momentos em que sua cabeça enrolará,
por falta de uma rima, ou de musa, ou de fuça.
É um defeito que ocorre a cada dezena de palavras escritas
e que é de difícil solução. Posto que por momentos é máquina
que se iludiu a fazer versos e sentimentos, poeta.
Não existe maneira certa de conserto para essa trava.
Aconselha-se a insistir.
Um copo de bebida vai bem.
Uma consulta aos amados e amadas mais ainda.
Narcóticos de vez em quando...
Um sentimento esquecido também.
Afinal você é gente poeta,
tem o direito de se iludir ou de copiar a vida dos alheios.
Mas se tudo falhar, poeta, lembre-se que nem tudo está perdido,
mas sua poesia pode está perdida,
o seu tempo perdido,
seu humor (amor) perdido,
seu dia todo pro lixo,
seus desejos afundados,
suas memórias esquecidas,
seu orgulho triturado,
a vergonha de escrever, voltar.
E você descobrir como não presta vida de poeta,
já que se perde o tempo a falar coisas que não valem a pena.
Mas afinal poeta, falar da vida é preciso, viver, não é preciso.
Já disse um poeta na rendição de sua vida.
Mas se der aquela vontade de voltar a poetar, sem problemas,
seu equipamento já está funcionando sem parar!
Entre no seu canto escuro, ligue sua vela,
pegue seu papel, ou recomece donde parou.
Pois ainda há poesias que precisam ser escritas,
são poucas, eu sei, mais existem.
Se estiver com sorte poderá pegá-las.
Mas vá ao fundo do poço com moderação,
na mesma dosagem em que sobe aos céus.
Pois poderá existir uma amada, enciumada,
por mais uma poesia que não era pra ela,
se vira e desiste desse amado poeta.
Lembre-se que mais uma poesia deveria ser escrita para ela, poeta!
Afinal, faz parte do pacote, do que adianta poesia, sem ter quem as leia?
Marcos Vinicius Policarpo Côrtes (índice de posts do Marcos Côrtes)
Ao menos me veja como um espelho.
Siga linha por linha, não como poesia,
mas como mini-manual de um poeta.
No qual aprenderá a lidar com as suas "teclas".
Não espere que se ligue de manhã, eletrizado.
Pronto para bater as teclas como um martelo.
Já que um poeta só funciona 2,453% do tempo,
os outros 97,547% não trabalha, lubrifica-se,
numa inatividade angustiante.
Negue-se quando seus pensamentos se voltarem
para a inevitável descoberta de que poesia pode ser besteira.
Afinal, dos alienados você não será o único,
é um defeito de fábrica de ser humano.
Enfie-se profundamente no quarto quando for escrever
e só saia quando finalmente tiver posto tudo no papel,
ou no computador,
ou na memória,
também serve a mente de alguém (ou ouvidos, boca, corpo etc...)
quando a fome bater,
o dinheiro acabar,
quando finalmente desistir
devido a inquietude quase sempre improdutiva de poetar.
Depois do funcionamento, você irá rever a produção,
e descobrir que infelizmente nem tudo é perfeição.
Se tiver disposto, as de tédio vão ao lixo.
Devido a paixões, as incrédulas serão todas reformularas.
Ou se não correspondido, as de paixões, queimadas.
Se com ânimo, nacionalistas e mais exaltadas postas para cima.
Se revolucionário, os manifestos serão relidos e homenageados.
Afinal antes de poeta você é gente,
tem direito de matar e alimentar seus sonhos e os que estão a sua volta.
Porém haverá momentos em que sua cabeça enrolará,
por falta de uma rima, ou de musa, ou de fuça.
É um defeito que ocorre a cada dezena de palavras escritas
e que é de difícil solução. Posto que por momentos é máquina
que se iludiu a fazer versos e sentimentos, poeta.
Não existe maneira certa de conserto para essa trava.
Aconselha-se a insistir.
Um copo de bebida vai bem.
Uma consulta aos amados e amadas mais ainda.
Narcóticos de vez em quando...
Um sentimento esquecido também.
Afinal você é gente poeta,
tem o direito de se iludir ou de copiar a vida dos alheios.
Mas se tudo falhar, poeta, lembre-se que nem tudo está perdido,
mas sua poesia pode está perdida,
o seu tempo perdido,
seu humor (amor) perdido,
seu dia todo pro lixo,
seus desejos afundados,
suas memórias esquecidas,
seu orgulho triturado,
a vergonha de escrever, voltar.
E você descobrir como não presta vida de poeta,
já que se perde o tempo a falar coisas que não valem a pena.
Mas afinal poeta, falar da vida é preciso, viver, não é preciso.
Já disse um poeta na rendição de sua vida.
Mas se der aquela vontade de voltar a poetar, sem problemas,
seu equipamento já está funcionando sem parar!
Entre no seu canto escuro, ligue sua vela,
pegue seu papel, ou recomece donde parou.
Pois ainda há poesias que precisam ser escritas,
são poucas, eu sei, mais existem.
Se estiver com sorte poderá pegá-las.
Mas vá ao fundo do poço com moderação,
na mesma dosagem em que sobe aos céus.
Pois poderá existir uma amada, enciumada,
por mais uma poesia que não era pra ela,
se vira e desiste desse amado poeta.
Lembre-se que mais uma poesia deveria ser escrita para ela, poeta!
Afinal, faz parte do pacote, do que adianta poesia, sem ter quem as leia?
Marcos Vinicius Policarpo Côrtes (índice de posts do Marcos Côrtes)
sábado, março 25, 2006
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Lua Nova (Larissa Marques)
Às avessas (Cyntia Ramos)
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Incerteza... (E.M. - Pax Optima Rerum)
Auto-retrato (Larissa Marques)
Não Desanime (Alexandre Gianinni)
Ruas negras rasgam a cidade (...) (Larissa Marques)
Uma lágrima de compreensão (...) (Larissa Marques)
O Mundo Queima (Alexandre Gianinni)
A dança da vida (...) (Larissa Marques)
Compromisso (Alexandre Gianinni)
Ama-me sem pudor (...) (Larissa Marques)
Escrever (Alexandre Gianinni)
A primeira veio só (Larissa Marques)
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Inveja (Alexandre Gianinni)
Sou poeta ruim Da boca amarga (Larissa Marques)
Cupidos também erram (E.M. - Pax Optima Rerum)
Depois que parti de mim... (Larissa Marques)
Ad Aeternum (E.M. - Pax Optima Rerum)
Embala-me em teu berço absurdo... (Larissa Marques)
Deixo claro o manifesto... (Larissa Marques)
Pairo sobre a cidade fria, ... (Larissa Marques)
Praia Deserta IV (Alexandre Gianinni)
Inimigo Interior (E.M. - Pax Optima Rerum)
Poema da Indecisão (Cristiano Mannarino)
Vae Victus (E.M. - Pax Optima Rerum)
Poema para o dia 30 de julho de 2006 (Larissa Marques)
Abre os olhos e vê... (Larissa Marques)
Inquietatione (Leonardo Santos)
Pétalas Podres (Alexandre Gianinni)
Viagem Ingrata (Alexandre Gianinni)
O preço da razão (Alexandre Gianinni)
Flores no mar (Alexandre Gianinni)
Bom Dia! (Alexandre Gianinni)
Folhas Vermelhas (Alexandre Gianinni)
11 de Setembro de 1973 (Marcos Vinicius Toledo de Farias)
Palavras: Veneno e Remédio (E.M. - Pax Optima Rerum)
Dormes (Alexandre Gianinni)
Araucano Libertador (Marcos Vinicius Toledo de Farias)
Poema para a leitora solitária (Alexandre Gianinni)
Cinco Minutos (Marcos Vinicius Toledo de Farias)
Esperando o Milagre (Marcos Vinicius Toledo de Farias)
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