Tu não és moinho
Muito menos fortaleza,
és apenas um homem
e um homem deves ser
Nunca confortes-te no destino
E admitas, tu tens fraquesas
sejas apenas o que és, homem
E existas, não temas em perder
Não és plural, apenas singular
Sejas tu mesmo, isso é nobreza
Nem certo ou errado, só homem
Deixes fluir em ti e sigas a pecorrer
Sem seres normal, apenas singular
Explores a ti mesmo e vejas tua grandeza
Descubras assim seu valor, homem
Deixes sentir, sendo bem ou mal, mas sendo você
José Augusto Sapienza Ramos (índice de posts de José)
segunda-feira, março 27, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário