
Veja a velha inveja
Reveja o que ela enseja
Não tema de senti-la
Inveja,inveja linda
Inveja que me motiva
Despeito de não-poder
Inveja, jóia secreta
Que guardo no íntimo do ser
No fim, sobrará a inveja
Sempre onde homens houver
Inveja, bem humano
De tudo o mais que o outro tiver
Me rendo à inveja
Invejar também é viver
Pois sem o fermento da inveja
O bolo do mundo não pode crescer.
Reveja o que ela enseja
Não tema de senti-la
Inveja,inveja linda
Inveja que me motiva
Despeito de não-poder
Inveja, jóia secreta
Que guardo no íntimo do ser
No fim, sobrará a inveja
Sempre onde homens houver
Inveja, bem humano
De tudo o mais que o outro tiver
Me rendo à inveja
Invejar também é viver
Pois sem o fermento da inveja
O bolo do mundo não pode crescer.
2 comentários:
Meu querido Jordy(não era o nome de um molequinho francês chatinho que tocou um tempo no rádio e depois sumiu da mídia?) Muito obrigado!Vc mordeu a isca, o objetivo deste poema era gerar polêmica. Pelo que ouvi dizer vc é um jovem talentoso, mas precisa enxergar o mundo fora desta ótica maniqueísta pseudo-cristã!A inveja, na evbolução do ser humano é tão importante quanto o medo, a paixão, a alegria, a raiva...Todos são sentimentos humeanos e seria presunçoso negar os "ruins" e só ficar e reconhecer os bons....Soa hipócrita. Por isso, não tema de senti-la! E, já que vc é chegadoem frases da sagrada escritura, aí vai uma "não julgueis e não serás julgado". Abs, Alexandre.
Postar um comentário