segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Ana e o mar, mar e Ana

Vi Ana
Frente ao mar
E desejei
Ana e o mar
Ana'mar
Amar Ana
Na cama,
Meu lar,
No doce da cana

Estavam lá,
Ana e o mar...
Mas só tive dela
O frio das costas,
O calor do seu olhar
Queria apenas fitar
O mar,
Osmar...

Então percebi
Que não era
Ana e mar
Sempre meu
Desejo foi:
Mar e Ana,
Mareana,
Fêmeo de "o mar",
Amar a
Mariana...

Augusto Sapienza (índice de posts de Augusto)

4 comentários:

Anônimo disse...

Belo jogo de palavras...
Bjs

Marcos Côrtes disse...

Onde a inveja e o ciúme se encontram:
No amor objeto do homem.
Um objeto lírico continua sendo apenas um objeto?
Então, mais belo ou menos belo. O amor continua sendo, cantado, cantada.
De todas as Marianas, o Mar faz parte delas, não por que o querem, mas porque o admiram, o acolhem, o aceitam.

E de todos os Poetas, a Mar faz parte deles. Porque querem, admiração, acolhimento e aceitação.

Abs cara ; )

Anônimo disse...

Querer o mar deve ser mais fácil do que querer a Ana hehehehe
Belo poema. Abs, Carlos

Anônimo disse...

Ah! Ana, Anas, Analuzia, Ana+amar+ia, Ana+mar+ria,
Mar+ia, Mar+ria,
Ah! Maria as Marias
Ah! As Anas
Ah! As Marianas
Mar+ia(ria)+anas
Lindo seu poema