Abre os olhos e vê
Quanta desolação poderia causar
Olha com suas vísceras
O que provocaria
Para quê?
Se quando o sol nascesse
E a alvorada rompesse com a escuridão
Não acreditaria em seus olhos
E veria claramente o que fez...
Conseguiria fitar seus próprios
Olhos o espelho?
Permitiria se perdoar?
Cria seu asco
Mas guarde-o para si
Não envenene o mundo
Guarde seus olhos
Para novo alvorecer
Mais calmo
Menos irado e aborrecido.
Fecha seus olhos
E vê que apenas feriu a você
Trazendo o mal
Enquanto anjo caído
Preserve sua leveza
Ama-te
E liberte-se dos sentimentos mundanos...
Quanta desolação poderia causar
Olha com suas vísceras
O que provocaria
Para quê?
Se quando o sol nascesse
E a alvorada rompesse com a escuridão
Não acreditaria em seus olhos
E veria claramente o que fez...
Conseguiria fitar seus próprios
Olhos o espelho?
Permitiria se perdoar?
Cria seu asco
Mas guarde-o para si
Não envenene o mundo
Guarde seus olhos
Para novo alvorecer
Mais calmo
Menos irado e aborrecido.
Fecha seus olhos
E vê que apenas feriu a você
Trazendo o mal
Enquanto anjo caído
Preserve sua leveza
Ama-te
E liberte-se dos sentimentos mundanos...
Agradecimentos especiais ao fotógrafo Paulo Brasil, você poderá encontrar mais trabalhos dele no endereço:http://www.flickr.com/photos/37837202@N00/
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