domingo, agosto 06, 2006

Rosa dos ventos

Roda, Rosa, roda
Roda (d)a minha mente
Que de cético agora não tem nada
Sem rumo.
Rosa.

Rosa sem nome, aponta
< pra lá
Que vou pra cá >
Leva teu sonho,
Que eu cuido do meu.

Rosa dos ventos
Avoada como eu.
Sem rumo é agora
O meu, era hoje.
Te ruma, segue sem medo,
do meu caminho, cuido eu.

Rosa, acorda cedo,
Não leve lembrança na mente
Não gire em círculos.
Já tem rumo certo,
Que belo rumo.
Não era o meu.

Rosa, sem medo,
Voe com seu vento.
Se foi algo que te prendeu,
já foi.
...Que belo cético eu fui...
...sem rumo...

Rosa

Marcos Vinicius Policarpo Côrtes (índice de posts do Marcos Côrtes)

Um comentário:

Augusto Sapienza disse...

Triste o cético que aceitou a perda e pede pra que ela vá embora...
Abs