Nas escolas do mundo
ou com geladas na mesa,
nossas vozes presas
num tom tanto vagabundo,
transbordam na canção alheia
É onde nossa alma bambeia...
Onde nosso medo, receia!
É assim:
As canções, amarramos
com as seis sonoras cordas!
E para todos, na roda
as jogamos...
Para afinar a vida,
ou harmonizar a dor adquirida!
E se quem apenas canta,
seus males espanta
Então, na roda de violão
com a voz e emoção,
seus males amansa e encanta!
José Augusto Sapienza Ramos (índice de posts de José)
quarta-feira, maio 24, 2006
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