Cada dia entendo menos
O que o meu redor se passa
Comtemplando as folhas vermelhas
Não vejo mais graça nelas
Histórias velhas...
Pela manhã, me sento sozinho
E sinto o frio, forte e amargo sabor
Do café em minha boca, da rotina, do descompasso
Passo eternidades, morro a cada momento
Lamento o tempo desperdiçado
Lá fora há verde e cinza
Confusão de roupas coloridas, penduradas no espaço
E as motivações hmanas já não me convencem de estar vivo
Manchas coloridas humanas, sujando de cinza
O meu espaço
E enquanto caem as folhas, que de vermelhas
Tornaram-se marrons e secas
O outono da minha vida dá lugar ao inverno
Sem ter visto verão, sem sementes, flores ou frutos
Legados para nova estação.
Alexandre Gianinni (índice de posts dos outros contribuidores)
quarta-feira, junho 07, 2006
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Um comentário:
Um "Café que eu mesmo preparei...". Adorei!
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